A ‘Fita de Asfalto’ deseja a todos os motociclistas um Feliz Natal e
umas boas entradas no ano de 2018.
Via
Votos de Boas Festas e Boas Curvas... sempre em segurança!
domingo, 24 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
Visto por aí #12
Na recente viagem que efectuei pelos Picos
da Europa, para além de ter desfrutado de belezas naturais verdadeiramente
espectaculares e paisagens de cortar a respiração, encontrei outra beleza na
forma de uma impecável Honda CB750 K0 de 1969/70, equipada com um top case algo artesanal e inserida num
grupo de maxi trails bem mais
contemporâneas que com ela percorriam as estradas de montanha locais, com
animados motociclistas britânicos já sexagenários aos seus comandos:
Honda CB750 K0 de 1969/70, vista em Boca de Huérgano-Espanha (Junho de 2017).
Para qualquer entusiasta de motos, a Honda CB750 (ou Honda Dream CB750 Four) é um modelo que dispensa apresentações. Consagrada com o título de “Mota do Milénio” (ver edição n.º 104 de Dez. 1999 da revista Motociclismo), é considerada a primeira superbike graças a uma performance e uma sofisticação fora do comum no ano do seu lançamento, em 1969, e pela grande influência que provocou no desenvolvimento do motociclismo mundial, acabando por provocar o colapso da poderosa indústria de motos inglesa.
O modelo CB750 K, ou K0 como também é conhecido, foi o primeiro de várias gerações que teve a sua grande mais-valia num motor tetracilíndrico em linha de 750cc, refrigerado a ar e de alta performance, ao que se juntou o arranque eléctrico, travão de disco na roda dianteira e uma caixa de 5 velocidades, tudo isto a um preço competitivo.
De 1969 a 1978, as diversas gerações (K0 a K8) foram equipadas com o motor de 4 cilindros SOHC de 736 cm3, com 4 carburadores, que debitava 67 bhp às 8.000 rpm e 59,8 Nm às 7.000 rpm. Apesar dos 218 kg de peso (a seco), a CB750 conseguia atingir os 200 km/h de velocidade máxima. Tudo isto com grande suavidade e fiabilidade.
Com uma postura de condução vertical, ou standard, a Honda CB750 definiu o que se veio a designar por Universal Japanese Motorcycle (UJM), ou seja, Motociclo Japonês Universal.
Honda CB750 K0 de 1969/70, vista em Boca de Huérgano-Espanha (Junho de 2017).
Para qualquer entusiasta de motos, a Honda CB750 (ou Honda Dream CB750 Four) é um modelo que dispensa apresentações. Consagrada com o título de “Mota do Milénio” (ver edição n.º 104 de Dez. 1999 da revista Motociclismo), é considerada a primeira superbike graças a uma performance e uma sofisticação fora do comum no ano do seu lançamento, em 1969, e pela grande influência que provocou no desenvolvimento do motociclismo mundial, acabando por provocar o colapso da poderosa indústria de motos inglesa.
O modelo CB750 K, ou K0 como também é conhecido, foi o primeiro de várias gerações que teve a sua grande mais-valia num motor tetracilíndrico em linha de 750cc, refrigerado a ar e de alta performance, ao que se juntou o arranque eléctrico, travão de disco na roda dianteira e uma caixa de 5 velocidades, tudo isto a um preço competitivo.
De 1969 a 1978, as diversas gerações (K0 a K8) foram equipadas com o motor de 4 cilindros SOHC de 736 cm3, com 4 carburadores, que debitava 67 bhp às 8.000 rpm e 59,8 Nm às 7.000 rpm. Apesar dos 218 kg de peso (a seco), a CB750 conseguia atingir os 200 km/h de velocidade máxima. Tudo isto com grande suavidade e fiabilidade.
Com uma postura de condução vertical, ou standard, a Honda CB750 definiu o que se veio a designar por Universal Japanese Motorcycle (UJM), ou seja, Motociclo Japonês Universal.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Moto2 2017 - Miguel Oliveira em 3º
Miguel Oliveira fechou com chave de ouro o Campeonato do Mundo de
Motociclismo de 2017 na classe Moto2. Aos comandos da competitiva WP-KTM da
equipa Red Bull Ajo, o talentoso piloto de Almada conquistou o hat-trick de vitórias e um formidável
3.º lugar na geral, a apenas dois pontos do 2.º classificado.
Miguel Oliveira na WP-KTM da equipa Red Bull Ajo (Moto2 2017). Via
Alinhando em todas as 18 corridas do campeonato e em ano de estreia do projecto Red Bull KTM Ajo em Moto2, Miguel Oliveira arrecadou 9 pódios, 2 pole positions e 3 vitórias, somando 241 pontos.
2 Julho - GP Alemanha (Circuito Sachsenring) – 2.º lugar.
Classificação final: 1.º Franco Morbidelli (EG 0,0 Marc VDS - Kalex), 308 pontos; 2.º Thomas Lüthi (CarXpert Interwetten - Kalex), 243; 3.º Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo - KTM), 241; 4.º Alex Marquéz (EG 0,0 Marc VDS - Kalex), 201; 5.º Francesco Bagnaia (SKY Racing Team VR46 - Kalex), 174; etc.
Terminada a temporada de 2017, Mig44 começou de imediato a preparação para 2018. A afinação da KTM Moto2, moto (e equipa) que mantem para a próxima época, foi um dos pontos fulcrais dos testes efectuados, onde também foram testados um novo chassi, braço oscilante e suspensões, com conclusões muito positivas. “Tentamos sempre tirar conclusões para melhorar a moto durante as férias de Inverno. Conseguimos ser rápidos e senti-me muito confortável, embora haja sempre espaço para melhorias”, explica Oliveira, acrescentando que “(...) fizemos algumas alterações na afinação da moto e conseguimos também algumas melhorias na afinação das suspensões, tanto à frente como atrás. Fechamos com nota muito positiva estes testes pré-temporada 2018. Fomos bastante rápidos e constantes. O nosso objetivo agora será prepararmo-nos muito bem física e mentalmente para a temporada que aí vem, trabalhar ‘duro’ e esperar que cheguem os testes de 2018 para continuarmos o bom trabalho”.
Força Miguel!
Miguel Oliveira na WP-KTM da equipa Red Bull Ajo (Moto2 2017). Via
Alinhando em todas as 18 corridas do campeonato e em ano de estreia do projecto Red Bull KTM Ajo em Moto2, Miguel Oliveira arrecadou 9 pódios, 2 pole positions e 3 vitórias, somando 241 pontos.
26
Março - GP Qatar (Cuircuito Losail) – 4.º lugar.
23
Abril - GP Américas (Circuito Américas) – 6.º lugar.
7
Maio - GP Espanha (Circuito Jerez de La Frontera) – 3.º lugar.
21
Maio - GP França (Circuito Le Mans) – 17.º lugar.
4
Junho - GP Itália (Circuito Mugello) – 5.º lugar.
25
Junho - GP Holanda (Circuito TT Assen) – 5.º lugar.2 Julho - GP Alemanha (Circuito Sachsenring) – 2.º lugar.
6
Agosto - GP República Checa (Circuito Brno) – 3.º lugar.
13
Agosto - GP Austria (Circuito Red Bull Ring) – Desistência (queda).
27
Agosto - GP Grã-Bretanha (Circuito Silverstone) – 8.º lugar.
10
Setembro - GP S. Marino (Circuito Misano) – Desistência (queda).
24
Setembro - GP Aragón (Circuito Motorland Aragón) – 3.º lugar.
15
Outubro - GP Japão (Circuito Twin Ring Motegi) – 7.º lugar.
22
Outubro - GP Austrália (Circuito Phillip Island) – 1.º lugar.
29
Outubro - GP Malásia (Circuito Sepang) – 1.º lugar.
12 Novembro - GP
Valência (Circuito Ricardo Tormo) – 1.º lugar.Classificação final: 1.º Franco Morbidelli (EG 0,0 Marc VDS - Kalex), 308 pontos; 2.º Thomas Lüthi (CarXpert Interwetten - Kalex), 243; 3.º Miguel Oliveira (Red Bull KTM Ajo - KTM), 241; 4.º Alex Marquéz (EG 0,0 Marc VDS - Kalex), 201; 5.º Francesco Bagnaia (SKY Racing Team VR46 - Kalex), 174; etc.
Terminada a temporada de 2017, Mig44 começou de imediato a preparação para 2018. A afinação da KTM Moto2, moto (e equipa) que mantem para a próxima época, foi um dos pontos fulcrais dos testes efectuados, onde também foram testados um novo chassi, braço oscilante e suspensões, com conclusões muito positivas. “Tentamos sempre tirar conclusões para melhorar a moto durante as férias de Inverno. Conseguimos ser rápidos e senti-me muito confortável, embora haja sempre espaço para melhorias”, explica Oliveira, acrescentando que “(...) fizemos algumas alterações na afinação da moto e conseguimos também algumas melhorias na afinação das suspensões, tanto à frente como atrás. Fechamos com nota muito positiva estes testes pré-temporada 2018. Fomos bastante rápidos e constantes. O nosso objetivo agora será prepararmo-nos muito bem física e mentalmente para a temporada que aí vem, trabalhar ‘duro’ e esperar que cheguem os testes de 2018 para continuarmos o bom trabalho”.
Força Miguel!
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